Um pouco Sobre
a Imunovax


A Imunovax nasceu de uma resolução de um grupo de pessoas em desenvolver vacinas que sejam baratas para a maior parte da população mundial. Inovamos nas abordagens a problemas clássicos de imunização e de produção de vacinas, tendo inclusive algumas vezes solucionado problemas de escalabilidade com visões menos ortodoxas.

Hoje a Imunovax conta com equipe de pesquisa, um de negócios e um de regulação, que impulsionam nossa empresa a alçar sempre vôos mais longos, na busca de soluções para doenças muitas vezes negoigenciadas, mas que afetam boa parte dos países no planeta.


Timeline Vacinas

Vacinas

As vacinas IMUNOVAX são desenvolvidas desde o primeiro dia de pesquisas tendo em mente a melhor rota de produção e o menor custo para o consumidor.


Covid-19

Tecnologia proprietária

Sem carga viral
Vacina oral
Fase 1 - testes clínicos jan/2021
Desenvolvimento Israel-Brasil

Leptospirose

Tecnologia Recombinante

Vacina intramuscular
Em desenvolvimento
Testes clínicos 2022
Desenvolvimento Brasil

Cólera

Tecnologia proprietária

Sem carga viral
Vacina oral
Testes clínicos 2022
Desenvolvimento Brasil

Dengue

Tecnologia de expressão proteica

Vacina intramuscular
Em desenvolvimento
Testes clínicos 2022
Desenvolvimento Latam


Se você quer ser vacinado com a vacina da gotinha contra o COVID-19, cadastre seus contatos que lhe encaminharemos para clínicas particulares parceiras quando tivermos o registro concedido pela ANVISA


Diferenciais


As vacinas IMUNOVAX são desenvolvidas desde o primeiro dia de pesquisas tendo em mente a melhor rota de produção e o menor custo para o consumidor.

Somos uma empresa que foi criada para trazer a imunização para TODOS, principalmente em doenças negligenciadas ou que demandam uma resposta acelerada dos produtores de vacina.

 
4

4 Vacinas pesquisadas e desenvolvidas In-House

 

12

Anos de
Pesquisa e Desenvolvimento

A versão veterinária da vacina já existe e foi onde tudo começou, com aplicação em galinhas.

1

Vacina
contra COVID-19

1 Única candidata a vacina de COVID-19 com administração oral, sem carga viral. Reforço da resposta imunológica na mucosa oral e nasal diretamente.

Dúvidas?

Caso não encontre sua dúvida, entre em contato com nossa equipe, retornaremos o contato!

1Quando as pesquisas para o desenvolvimento da vacina contra o coronavírus foram iniciadas?
O produto é uma evolução de um já bem sucedido desenvolvimento de quatro (4) anos de uma vacina para o vírus da Bronquite Infecciosa das Galinhas (BIG), comum nessa espécie de aves e também encontrada em faisões. A vacina que está sendo desenvolvida para o SARS-COV-2 (COVID-19) é, uma adaptação dessa primeira pesquisa, contando portanto, com uma vantagem fundamental de conhecimento sobre os demais desenvolvimentos de vacinas que surgiram pós-pandemia, sendo o maior diferencial a segurança obtida com a maturação do processo de estudo do vírus.
2Quais são os principais diferenciais da vacina desenvolvida pela Imunovax em parceria com Israel?
Ampla proteção: A vacina dispara primeiramente o que chamam de “Mucosal Immunity”, ou imunidade de mucosa. Este tipo de imunização é muito importante para combater o vírus já na sua entrada no sistema respiratório, que é a primeira linha de defesa dentre os três tipos de resposta imunológica desejável. A vacina proposta é baseada em um novo vetor de expressão protéica, que forma e secreta uma proteína solúvel quimérica, que entrega o antígeno viral nos tecidos da mucosa por endocitose auto-ativada. Ficou demonstrado em estudos, que a vacinação oral induz altos níveis de anticorpos específicos.

Simplicidade e eficácia: Simples utilização (vacina oral) e alta escalabilidade são algumas características extremamente desejáveis quando se fala em produção de vacinas em grande volumetria. A tecnologia foi desenvolvida por meio de um sistema de expressão de proteínas à base bacteriana que produz e secreta proteínas quiméricas para o meio de crescimento, sendo que o desenvolvimento dos meios de fermentação e o processo para produção de proteínas seguiram os regulamentos farmacêuticos e os padrões GMP. Por ser via administração oral, não necessita técnicos especializados para aplicação, seringas e agulhas descartáveis e nem baixas temperaturas para conservação.

4 anos prévios de estudos: Analisaram a similaridade e as diferenças entre o Coronavírus (Aviário) e o Coronavírus (Humano) e os cientistas alteraram as proteínas para adaptar a variante humana.

Extremamente segura: Não utiliza o vírus ativo, inativo, atenuado, nem mesmo partes do vírus (podem ativar a doença ou simplesmente não serem efetivos). Também não faz uso de tecnologias novas e ainda experimentais (não existem quaisquer vacinas para humanos em uso até o presente momento que façam uso dessas tecnologias experimentais (como por exemplo, mRNA ou Vetor Viral) (estes processos podem ativar causar reações colaterais adversas pontuais ou em longo prazo).

São utilizadas apenas algumas proteínas que compõem o vírus. Isso torna o processo menos perigoso e há riscos extremamente menores de efeitos colaterais.
3Para as futuras mutações do coronavírus, o que se pode esperar da vacina e da Imunovax?
A tecnologia desenvolvida permite endereçar com agilidade e facilidade a rápida mutação do coronavírus (sofre mais de 30 mutações por ano, enquanto o vírus da Influenza precisa de mais de um ano para sofrer uma mutação). Também consegue mapear diferenças de novas versões do vírus e ajustar a vacina em algumas semanas.
4A vacina pode ser utilizada por crianças e pacientes imunossuprimidos?
Prevê-se que a vacina poderá ser utilizada em crianças, idosos, grupos de risco e, inclusive, em pacientes imunossuprimidos.
5Como funciona o mecanismo da vacina em comparação com outras vacinas, em termos de Imunologia?
Algumas outras vacinas usam, geralmente, apenas o antígeno “S” (presente na parte externa do vírus, em suas hastes), que é fundamental para a criação dos anticorpos em nossa corrente sanguínea “Blood Based Immunity”, segundo tipo de defesa imunológica. A vacina Israelense, além de utilizar o antígeno “S”, utiliza também outros dois antígenos tipo “N” (proteínas localizadas na parte interna do vírus). Nos testes realizados estes antígenos se mostraram fundamentais para ativar nosso terceiro sistema de defesa “Cellular Mediated Immunity” desempenhado pelos Glóbulos Brancos (Leucócitos). Estes se habilitam a identificar as células que estão abrigando o Corona Vírus, para então destruí-las. Comprovou-se, nos estudos, que a utilização das duas proteínas tipo “N” aumenta exponencialmente a eficácia da vacina. Utiliza uma proteína especifica (“carrier”) que se mescla com os três antígenos acima ("S" e "N").

Este componente (“carrier”) tem um papel crucial na ativação de nosso sistema imunológico em seus três níveis, “Mucosal Immunity”, ”Blood Based Immunity”, ”Cellular Mediated Immunity” e posterior criação de nossas defesas (anticorpos e etc.). “a tecnologia é a única, entre todas as outras em desenvolvimento, voltada para induzir a imunidade da mucosa e ativar como reação colateral também a produção de anticorpos sistêmicos”.
6Quais as diferenças com outros tipos de forma de aplicação, como seringa?
A opção pela administração oral (gotas) deu-se por diversas razões relacionadas à economia de escala, forma de utilização e de produção. Também a substância oral provou induzir altos níveis de anticorpos específicos contra a Bronquite Infecciosa das Galinhas (BIG), e as pesquisas também concluíram que o vírus encontrado nas galinhas carrega alta similaridade genética com a forma do COVID que afeta humanos, compartilhando do mesmo mecanismo de infecção. A vacina é, portanto, fruto do desenvolvimento de uma nova tecnologia, de maneira que poucas gotas liberam proteínas na cavidade oral - e essas proteínas têm capacidade especial de penetrar na camada da mucosa, induzindo imunidade tanto no tecido da mucosa, quanto imunidade sistêmica. Estudos recentes também demonstraram que a carga viral do COVID-19 não está verdadeiramente no sangue, pois o vírus atua na barreira da mucosa, e é essa barreira que efetivamente precisa ser protegida. Temos sempre que enfatizar e divulgar a importância da imunização da mucosa para os vírus do grupo SARS e MERS, pois parece haver um grande desentendimento do assunto na mídia e em alguns meios científicos. Finalmente, aplicações via muscular são dolorosas, demandam técnicos especializados, aumentam o custo devido à necessidade de seringas, agulhas, esterilização do local da aplicação, e complexidade de armazenamento devido às baixíssimas temperaturas de armazenamento.

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